Yo! Estou de volta com meu terceiro post e segunda análise! E hoje vou ter uma sessão nostalgia falando do game que até hoje é o meu preferido: Persona 3.
Bom, vou começar dando uma introdução sobre o game e darei seus pontos fortes e fracos, finalizando com a minha opinião e nota:

Persona 3 é um game que mistura características de RPG por turno e simulador de realidade, tendo sua jogabilidade dividida em duas partes: a caça pela torre Tartarus e o desenvolvimento do protagonista com seus colegas de classe e outras pessoas que ele venha a conhecer.
A história se passa numa cidade japonesa moderna, onde o protagonista passará a estudar. Após acontecimentos incomuns, você terá de explorar a Dark Hour, uma hora escondida nos dias que revela a tenebrosa torre de Tartarus, local infestado por Shadows, monstros que atacam pessoas para poderem se alimentar de suas mentes. Mas você não estará sozinho nessa luta, a seu favor você terá sua Persona, uma espécie de alter-ego que dorme dentro de você, e que representa diferentes faces da sua personalidade.
Além da exploração de Tartarus e da luta contra os Shadows na Dark Hour, você terá também que fazer amizades e até se apaixonar durante o dia, para que assim possa criar novas Personas e aumentar o poder delas, facilitando as batalhas.

Conforme for evoluindo, suas Personas vão ganhando mais poder e até podem se transformar em novas Personas, ou você pode juntar duas ou mais Personas para poder criar outras novas e mais poderosas.
Mesmo durante o dia, suas Personas são muito importantes para você, já que elas são separadas nas chamadas Arcanas, famílias místicas que definem a personalidade de seus integrantes. Com isso, se você possuir uma Persona de tal família e estiver tentando se relacionar com uma pessoa que pertença a essa família, você terá maior facilidade e naturalidade para poder se aproximar dessa pessoa, aumentando, assim, os seus Social Links, suas conexões com os outros.
Os gráficos e a trilha sonora são pontos altos nesse game, sendo os visuais e traços retirados do estilo dos animes e mangás e a trilha sonora tão bem composta que se encaixa perfeitamente nos momentos dramáticos do jogo. As horas jogáveis são extremamente altas e o conteúdo destravado nos replays é bem recompensador, as personagens com as quais você interage durante o jogo possuem personalidades e vidas diversas, dando um toque de realismo que não é pra qualquer jogo.
Os poucos defeitos do jogo estão por conta da IA, que falha de vez em quando e por conta da necessidade frequente de passar para níveis mais altos para poder prosseguir, mas são defeitos fúteis se comparados ao game como um todo.
Meu parecer: jogar pra mim se resumia a jogos de aventura, luta, corrida e tiro. Nunca me interessei por RPGs, até que um dia meu pai baixou um jogo que acabava de ser lançado, chegou e disse: jogue. Eu comecei a jogar e etc, gostei da abertura que lembrava muito a de animes mas não vi muito sentido no início, por isso perguntava a todo momento do que se tratava aquele jogo, e meu pai não respondia. Depois de algum tempo jogando, entendi que o jogo se resumia a conhecer e se relacionar com pessoas, e como eu não gosto de The Sims e afins, abandonei logo de cara.
Uns dias depois, estava sem nada pra fazer e resolvi jogar. Passei algumas partes do jogo até que, derrepente, o que se resumia a relacionamentos com pessoas, se tranformou em batalhas contra monstros estranhos e que ameaçavam a vida dos personagens. Isso me interessou e procurei jogar mais, nisso foram-se meses e eu acabei me apaixonando pelo jogo e pela história, mas muito mais pela franquia, que debutava no PS2 depois de seu último título, lançado muitos anos antes no PSX.

Os spin-offs lançados foram o Director's Cut Persona 3 FES e a adaptação para PSP, Persona 3 Portable. Além desses, houve também o lançamento de Persona 4, que introduz novos personagens, uma nova cidade e uma nova história, sucedendo Persona 3.
Per-so-na!
Nota: 9,0
Um comentário:
Muito maneira essa análise.
Esse é um jogo realmente interessante que eu não conheçia.
Está de parabéns! õ/
Postar um comentário